sexta-feira, 27 de novembro de 2009

mensagem que recebí sobre votação do binário.

Mensagem: BINÁRIO VILA NOVA

Mais uma vez tem vereador que além de não ajudar, ainda atrapalha!!
É bom sabermos da opinião do tal de ODIR NUNES para que nas próximas eleições pudermos ficar cientes em quem não votar, por falta de mérito. Aposto que ele nunca passou pela rua XV de Novembro das 17:00 as 19:00 horas!!
Esta porcaria de DEM vive atrapalhando o desenvolvimento do bairro Vila Nova!!
Alguém da lista tem o endereço eletrônico do Jucélio Girardi? Se tiver, favor me responda!!
Abraço!!
Impasse na Câmara de Joinville pode barrar financiamento de R$ 10,6 mi para asfaltar ruas
Vereador Odir Nunes alega que moradores têm de pagar por asfalto
Atualizada em 02/11/2009 às 08h03min
Mais uma disputa entre a Prefeitura e a Câmara de Vereadores pode impedir a transferência de R$ 10,6 milhões para os cofres públicos municipais. O dinheiro, que tem de ser liberado pela Agência Catarinense de Fomento (Badesc), será investido no asfaltamento de 10,3 quilômetros de ruas por onde hoje passam ônibus do transporte coletivo. Uma parcela ainda deve garantir o início das obras do sonhado Binário do Vila Nova. A pedra no sapato do governo de Carlito Merss (PT), mais uma vez, chama-se Odir Nunes (DEM). O vereador insiste em incluir na proposta (que precisa do aval da Câmara para que a Prefeitura possa contar com o financiamento) que os moradores das ruas a serem pavimentadas paguem a "Contribuição de Melhorias". A taxa, que não ultrapassa os 12% do valor da obra, é lei desde 2007. É cobrada dos moradores sob o argumento de que a rua, ao ser asfaltada, valoriza o imóvel.Para Odir Nunes, a Prefeitura corre o risco de ser alvo de ações judiciais se não cobrar a taxa, uma vez que no governo de Marco Tebaldi (PSDB) a contribuição teve de ser paga por vários moradores. — É uma injustiça e discriminatório. Antes cobravam e agora não cobram mais. Quem já pagou vai se sentir lesado pela Prefeitura — alega o vereador. As alegações de Odir Nunes não são vistas com bons olhos pela Prefeitura. Integrantes do governo acreditam que o dinheiro pode ser perdido se houver a inclusão da taxa. Há pressa na aprovação do projeto porque prazos precisam ser cumpridos — tudo tem de estar aprovado até o fim de novembro para respeitar o cronograma. O secretário Eduardo Dalbosco (Planejamento) afirma que não há razão para a cobrança, uma vez que a Prefeitura terá que dar a contrapartida de R$ 4,5 milhões.O diretor-executivo do Ippuj, Vladimir Constante, não tem dúvidas: como o transporte coletivo é prioridade do município, não se aplica a taxa. Diz que a contribuição é pedida em programas de asfaltamento comunitários, quando vizinhos se unem para pagar uma parte, e a Prefeitura paga outra.

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